1 de dezembro de 2011

Ache a criança nessa FOTO

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Russa prende suposto alienígena em sua geladeira por dois anos



 (Fonte da imagem: Daily Mail)
O que você faria caso encontrasse o que parece ser um alienígena? Enquanto a maioria das pessoas chamaria o exército ou tentaria um contato imediato em primeiro grau, a russa Marta Yegorovnam decidiu fazer o que certamente ninguém imaginou: trancou a suposta criatura dentro de sua geladeira por nada menos do que dois anos.
Segundo ela, o suposto ET foi encontrado em 2009 após um suposto OVNI cair perto de sua casa, em Petrozavodsk. Em entrevista ao jornal Daily Mail, ela afirma ter encontrado o corpo já morto do alien em meio aos destroços da nave. Para comprovar sua história ela enviou imagens — e é aí que a história fica ainda melhor.
Como pode ser visto nas imagens abaixo, o ser de outro planeta realmente possui o rosto de Jabba, o Hutt, da série “Star Wars”. No entanto, com exceção desta única semelhança, o provável alienígena mais parece uma abobrinha do que um visitante do espaço.

Existe gênios atras das Grades 9 Invenções de Presos. ( INVENÇÕES MUITO BOAS)


Não é só o MacGyver que consegue criar dispositivos verdadeiramente incríveis utilizando poucos materiais. Nas cadeias da vida real, muitos presos também são capazes de desenvolver os mais criativos inventos.
O surpreendente é que, apesar de boa parte dessas criações ter sido desenvolvida com o objetivo de fugir ou servir como armas, há também muitos objetos feitos pelos presos para que estes tenham mais conforto em sua estada na cadeia. Confira algumas das mais incríveis invenções desenvolvidas atrás das grades.

Vai um churrasco aí?Grelhando atrás das grades (Fonte da imagem: Sloshspot)

Enjoados da comida da cadeia, alguns detentos da Prisão de Ludwigsburg, na Alemanha, desenvolveram essa espécie de grelha multiuso. A parafernália foi construída com uma haste de aquecimento quebrada, alguns fios e folhas de estanho.
Por meio desse equipamento, eles foram capazes de fazer torradas, comidas grelhadas e até mesmo churrascos, tudo na própria cela.

Pistola de tatuagem

Pistola para tatuagens (Fonte da imagem: dpr-barcelona)
A mais famosa das invenções desenvolvidas nas cadeias é a pistola de tatuagem. Com papel de destaque em vários filmes, esses aparelhos servem principalmente para substituir a maneira um pouco mais rústica e dolorosa de se fazer tatuagens na cadeia: cortes diretos na pele feitos com lâminas de barbear.
Aqui os inventores juntaram um motorzinho a alguns fios e pilhas AA, além de aproveitar uma parte do corpo de uma caneta comum, alguns clipes e uma agulha da enfermaria. A tinta utilizada também é oriunda de uma caneta simples, o que limita a escolha das cores no desenho.
Outro modelo de pistola para tatuagens (Fonte da imagem: Marc Steinmetz)
Seja para registrar para sempre esse “momento especial” ou então para identificar a gangue da qual você faz parte, essa engenhoca deixa tudo com um ar um pouco mais profissional.

Tomando um trago

Mesmo com a proibição das bebidas alcoólicas em presídios, os detentos conseguem encontrar uma maneira de relaxar e tomar um uísque artesanal. E esses bons drinks são produzidos de maneira relativamente simples.
Rabo-quente para criação de bebidas destiladas (Fonte da imagem: Sloshspot)
Primeiro, é preciso contrabandear algumas frutas e bebidas fermentáveis para a cela. Depois, com uma espécie de aquecedor por imersão (o popular rabo-quente) feito com os fios, a tomada de algum eletrodoméstico e lâminas de barbear, a bebida sofre a sua transformação. Em seguida, a mistura é transferida para alguma garrafa. Além do uísque caseiro, o aquecedor também pode ser utilizado para esquentar outras bebidas em períodos de inverno.
Já no Brasil, a bebida é mais conhecida como “Maria Louca” e é produzida por meio da fermentação de arroz, cascas de frutas e açúcar nos próprios vasos sanitários das celas. Em seguida, a mistura é aquecida em latões e depois separada em vários recipientes.

Combatendo a solidão

Apesar das histórias de relacionamentos afetivos entre presos serem muito comuns, alguns detentos preferem combater a solidão de outra maneira. Utilizando rolos de papel higiênico, duas toalhas, plástico e algum óleo lubrificante, alguns conseguem encontrar a companhia ideal para uma noite de diversão.
Um amigo para os momentos de solidão (Fonte da imagem: Temporary Services)

Acendedor de cigarros

Os cigarros são muito populares em presídios, muitas vezes funcionando até mesmo como uma espécie de moeda corrente dentro da cadeia. Contudo, não adianta nada ter uma carteira na mão se o fogo for proibido, afinal de contas, como é que você pode acendê-lo?
Alguns detentos acharam a solução de maneira bastante eficiente, utilizando como material uma pilha AA envolvida em fita isolante e um fio com uma pequena parte desencapada no meio.
Acendendo o cigarro (Fonte da imagem: dpr-barcelona)
Basta conectar os lados positivo e negativo da bateria ao fio e encostar o cigarro na parte desprotegida para acendê-lo.

Armas de todos os tipos

Como não poderia deixar de ser, muitas das invenções desenvolvidas atrás das grades são armas, umas para simples proteção, outras extremamente letais e, se algumas pessoas conseguem desenvolver armas em casa, aqui a tarefa é ainda mais difícil. O fato é que a engenhosidade delas é realmente impressionante.

Crucifixo letal

AmpliarIndo além da proteção divina (Fonte da imagem: Sloshspot)
Além de servir aos mais fiéis como um objeto religioso, esse crucifixo também tem a função de servir como uma arma bastante eficiente na hora de uma briga. A parte mais comprida do objeto funciona como uma bainha para esconder a afiada lâmina de uma faca – que pode ser puxada a qualquer momento.

Soco-inglês

Soco-inglês capaz de fazer um verdadeiro estrago (Fonte da imagem: Marc Steinmetz)
Feito com uma lixa roubada da oficina da prisão, este soco-inglês é capaz de fazer um verdadeiro estrago na hora de uma briga. Sua fabricação é simples, bastando entortar o instrumento e encapar a parte que servirá como cabo com bastante pano. Dessa forma, o seu usuário não vai machucar a própria mão, somente o adversário.

Réplicas perfeitas

Réplicas com aparência impressionante (Fonte da imagem: Marc Steinmetz)
Já para rebeliões e outros conflitos que envolvam ameaças e reféns, alguns presidiários mostram muitas habilidades como artistas plásticos. Réplicas criadas com caixas de leite, papel machê (feito a partir de papel higiênico molhado) e tinta de canetas são capazes de enganar qualquer um a uma distância razoável.

Escopeta de verdade

Em 1984, dois presos construíram uma escopeta artesanal e conseguiram fugir de uma cadeia alemã. O corpo da arma foi feita com pedaços de ferro das camas da cela, fitas de cortinas e madeira. Para disparar a escopeta, pólvora foi extraída da cabeça de alguns fósforos, e o tiro era desencadeado por pilhas AA e o bulbo de uma lâmpada quebrada.
Escopeta capaz de fazer muito estrago (Fonte da imagem: Marc Steinmetz)
Os dois conseguiram mostrar o poder de fogo de sua invenção enquanto escapavam, destruindo completamente um painel de vidro à prova de balas.

Final Fantasy

Falando em armas, algumas das encontradas atrás das grades saíram dos video games. Um detento cumprindo pena em uma cadeia no País de Gales criou réplicas impressionantes das encontradas nos games da franquia Final Fantasy e chegou a assustar os diretores do presídio.

PC Mais RÁPIDO E SEM TRAVAR



Você já ouviu falar em “PC Frito”? Se você é do tipo de pessoa que gosta de soluções caseiras e pouco ortodoxas, provavelmente sabe do que estamos falando. Agora, se não tem ideia, fique ligado. O Tecmundo vai mostrar como funciona uma técnica radical para manter a temperatura de um computador baixa e sem fazer barulho.
Nós vamos literalmente mergulhar uma placa-mãe em óleo de cozinha, que vai funcionar como um controlador de temperatura. Como isso surgiu? Funciona? Se sim, por quê? Nós fizemos nossos próprios testes e trazemos os resultados agora para você.

Alerta para os contras da experiência

Há chances de danificar os componentes, uma vez que a eficiência do sistema depende de muitos fatores. Caso queira fazer o experimento, faça por sua conta e risco. O Tecmundo não se responsabiliza por eventuais danos que possam ser causados.
Há vários riscos de usar líquidos em contato direto com componentes elétricos. Em primeiro lugar, a garantia do equipamento é perdida imediatamente. Em segundo lugar, a menor das impurezas no líquido pode causar ionização (uma reação química que forma íons), o que causa fuga de corrente elétrica e curto-circuito.
Você deve considerar ainda a possibilidade de algum vazamento do óleo, o que pode dar uma tremenda dor de cabeça na hora de limpar. Por último, depois de fazer a experiência, se quiser utilizar os componentes novamente, deve limpá-los muito bem.
Nosso objetivo é apenas mostrar como o resfriamento líquido funciona. A prática é incomum e corre por vídeos do YouTube e fóruns de usuários que gostam de experiências de alto nível. Não é algo que se encontra em manuais de resolução de problemas, vamos dizer.

Como fizemos

Para nossos testes, utilizamos um computador Athlon 64 3500+ de 2,2 GHz e 512 MB de memória RAM compartilhada com a placa de vídeo. O sistema é o Windows XP com Service Pack 3.
Optamos por submergir apenas a placa-mãe e a fonte, a maneira mais básica de fazer a experiência. Logo no começo, deparamo-nos com o primeiro obstáculo: o dissipador do processador. Como retiramos a placa do seu gabinete original, precisamos adaptar os parafusos para prender o dissipador.
Utilizamos um recipiente plástico grande para não correr riscos de vazamento do óleo. Neste momento, o desafio foi definir como conectar os cabos que saem da placa-mãe para os outros componentes que não podem ser submersos, como o disco rígido e os periféricos. Precisamos recorrer a um cabo SATA grande para conectar o HD sem aproximá-lo do óleo. Apesar de ser vedado, preferimos não arriscar com este componente específico.
Reconectamos os cabos e encontramos mais um problema: como ligar o PC? Quando se tem um botão “Power”, é muito simples, mas a história é diferente diante de uma placa-mãe isolada. A solução foi retirar o botão do gabinete e adaptá-lo na placa.
Antes de despejar o óleo, ligamos a máquina, afinal, a ideia era medir a temperatura sem o efeito da técnica. Com o software HWMonitor, registramos uma máxima de 59° no processador.
Começamos a despejar o óleo com a máquina ligada. Aqui, optamos pelo de canola por uma questão de custo-benefício. Basicamente, qualquer óleo vegetal dá certo. Como este é mais barato, é um dos mais utilizados pelos usuários domésticos. Ao todo, foram necessários pouco mais de 16 litros para cobrirmos a placa-mãe inteira (inclusive o dissipador do processador) e parte da fonte.
Imediatamente, a temperatura despencou sem parar. De 59°, baixou até 33° em menos de 10 minutos, estabilizando-se em 34°. A máquina, que antes apresentou alguns travamentos, ficou mais rápida e mais estável.
Utilizamos o software FurMark, que faz benchmarks pesados. Neste momento, a temperatura subiu um pouco, para 41° — ainda assim, consideravelmente baixa para o nível de exigência dos testes.
Conferimos a temperatura do óleo. Na superfície, ele estava um pouco morno, mas estava bem frio mais para baixo. Definitivamente, comprovamos que a técnica do PC Frito funciona. A dificuldade foi limpar tudo depois. Ecologicamente corretos, juntamos todo o óleo em garrafas PET e levamos para coleta em um supermercado preparado para isso.

Por que funciona?

Provavelmente você já ouviu falar em resfriamento líquido. Alguns computadores precisam arrefecer componentes especiais dessa maneira, pois os coolers comuns não dão conta do recado — um componente em overclock pode precisar de um sistema especial para esfriar, por exemplo.
Basicamente, um sistema de resfriamento líquido se aproveita de um princípio básico da termodinâmica: o calor passa de algo mais quente para algo mais frio. Enquanto o mais quente esfria, o mais frio esquenta. A água é boa para isso porque move o calor com mais rapidez do que o ar e também absorve mais calor antes de atingir uma temperatura alta.
Nota: o exemplo acima é baseado em um sistema com bomba integrada, o qual não conta com reservatório.
Claro que não são todos os componentes de um computador que suportam o contato com qualquer tipo de líquido, por isso os sistemas de resfriamento profissionais para essa finalidade direcionam o líquido com tubos e canos para as partes que podem ser molhadas.
Muitos componentes elétricos entram em curto quando molhados. Mas alguns líquidos — como o óleo de cozinha — conseguem dispersar o calor e agir como isolantes elétricos. Por isso surgiu a técnica chamada “Deep-Fried PC”, ou seja, um PC frito, pois ele é submerso em óleo.
Como você viu, no nosso caso utilizamos óleo de canola pela simplicidade e acessibilidade. Óleo mineral é melhor ainda, mas o preço já é bem maior. Alguns, como o site Tom’s Hardware, recomendam até mesmo óleo de motor. Enfim, o importante é que o líquido não conduza eletricidade para não interferir nos componentes do computador.

Diferentes maneiras de fazer

Como esta técnica não é oficial, por assim dizer, cada um dá o seu jeito de improvisar. Alguns simplesmente colocam a placa-mãe em uma bandeja e a submergem em óleo de cozinha. Um usuário engraçadinho do HardForum até tirou onda e fritou umas batatinhas com o óleo. Ele conseguiu o feito porque colocou um forno elétrico debaixo da bandeja de alumínio onde estava a placa-mãe submersa no óleo.
Este usuário esquentou o óleo e fritou umas batatinhas. (Fonte da imagem: HardForum)
Já o pessoal do site Tom’s Hardware fez uma máquina incrível, a qual passou por um delicado processo de fabricação. Eles utilizaram um gabinete de acrílico modificado (os parafusos foram colados e várias entradas foram seladas). A base do processador também foi selada para que o óleo não entrasse em contato direto.
Com o gabinete totalmente vedado, 30 litros de óleo vegetal foram despejados, e o computador funcionou silenciosamente a partir disso. E olha que a configuração não é a de um computador básico: um Athlon 64 FX-55 com 1 GB de memória RAM DDR400 e placa GeForce 6800 Ultra.
O PC personalizado do Tom´s Hardware. (Fonte da imagem: Tom´s Hardware)
Já o site Puget Systems foi ainda mais longe. Eles garantem que utilizam computadores refrigerados com óleo mineral há anos, sem efeitos adversos nos componentes, e agora comercializam um kit com todas as partes necessárias para que os interessados montem o seu próprio computador em um aquário. O valor é de US$ 595,65 nos Estados Unidos.
Computador que utiliza óleo mineral e um aquário como gabinete. (Fonte da imagem: Puget Systems)
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Esperamos que você tenha gostado desta curiosidade. Voltamos a frisar: ainda há muitas dúvidas sobre a segurança dela, então não recomendamos que você faça sem saber exatamente o que está aprontando. Até uma próxima oportunidade

Consumidor encontra barata numa coca cola confira


Consumidor encontra barata numa coca cola.




Veja o vídeo.










Coca cola estraga os ossos e faz mal ninguém sabe a formula coca cola vicia e o nome já diz coca, coca é uma planta usada para fazer cocaína e crack ou seja coca cola vicia e faz mal.